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Monday, December 30, 2013

A reforma de 13 paradas do sistema de transporte público Bus Rapid Service (BRS), nas avenidas Constantino Nery e Torquato Tapajós, estão quase prontas para entrar em funcionamento a partir de janeiro

Até o momento os treze abrigos estão com 90% da reforma concluído e o objetivo segundo o presidente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Pedro Carvalho é que até o final de janeiro o novo sistema de transporte público esteja funcionando nos locais onde as obras serão finalizadas. “Após a finalização do recapeamento das avenidas, no dia 31 de dezembro, será realizada a sinalização das avenidas e vamos começar a operar o sistema de fato”, explicou Pedro Carvalho.

Apesar de estarem quase prontas algumas estações na avenida Constantino Nery, Zona Centro Sul foram pichadas e estão com o teto amassado. Segundo a empresária Rosa Peixoto, 49, a ação dos vândalos deve ser combatida. “Uma obra custa tão caro e ainda vem pessoas sem compromisso tentar acabar com o pouco que tem”, disse a empresária.

Para Rosa Peixoto a expectativa é que o novo transporte melhore a vida da população e não seja como o Expresso que teve um grande investimento, mas em pouco tempo foi extinto.    
De acordo com Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), os 16 abrigos das  avenidas Camapuã, Autaz Mirim e alameda Cosme Ferreira estão 50% concluídos.

Ainda de acordo com a Seminf a cobertura dos abrigos são feitas com telha chapa de aço zincada, com espessura de cinco milímetros.

Segundo a Seminf foram realizados estudos pelos engenheiros do órgão que  comprovam que a geometria do teto torna a chapa de aço um elemento de alta resistência mecânica à ação do calor e das chuvas da região.

Preço

As 13 paradas custarão aos cofres públicos R$1,24 milhão o que representa um  gasto de R$ 160 mil com cada estação. Conforme o corretor de imóveis Eduardo Franco, com o valor investido na reforma, que aparentemente só é de pintura e troca do teto, é possível comprar um apartamento de 80 metros quadrados em uma área nobre da cidade com dois quartos e varanda.

Saiba mais

-Estilo colorido

Coloridas e com nomes que remetem aos locais onde estão instaladas as estações do BRS terão faixas preferenciais para ônibus, garantindo agilidade à locomoção de pedestres e fluxo no trânsito

-Localização

Segundo a Seminf todas as estações terão nomes para facilitar a localização dos usuários e são feitas pela Prefeitura.

-Nomes definidos

Até o momento, foram definidos os nomes das seguintes estações nas avenidas Constantino Nery e Torquato Tapajós: Olímpico, São Jorge, Bilhares, Tocantins, Chapada, Pedro Teixeira, Arena, Flores, Paz, Santos Dumont e Futuro.

Informações: A Critíca
A frota de ônibus da capital do Amazonas será alterada no último dia de 2013. Algumas linhas de ônibus terão itinerários extras por toda a cidade para levar às pessoas aos quatro locais onde a Prefeitura de Manaus prepara a festa de Réveillon, inclusive a praia Ponta Negra.

Confira o itinerários das linhas de ônibus com trajeto alterado:
036: Avenida do Turismo, Avenida Coronel Teixeira, Avenida Pedro Teixeira, retorno próximo ao Sambódromo, Avenida do Samba, Avenida Loris Cordovil, Avenida Constantino Nery, Avenida Torquato Tapajós, Avenida Max Teixeira, Avenida Noel Nuteles e Terminal 3.
010: itinerário normal até Avenida Coronel Teixeira, Retorno Avenida Coronel Teixeira e itinerário normal.
121: itinerário normal até Avenida Brasil, Avenida Coronel Teixeira, retorno na Avenida Coronel Teixeira, Avenida Pedro Teixeira, Avenida Constantino Nery, Terminal 1, retorno em frente DB, Avenida Constantino Nery, Avenida São Jorge e itinerário normal da linha.
120: terminal Avenida do Turismo, Avenida do Turismo, Avenida Coronel Teixeira, Avenida Brasil, Rua Padre Evangelista, Rua São José, Avenida Presidente Dutra, Avenida Kako Kaminha, Avenida Constantino Nery, Terminal 1, Avenida Epaminondas, Rua da Instalação, Terminal Central, Rua Marques de Santa Cruz, Avenida Floriano Peixoto, Avenida Getúlio Vargas, Rua Leonardo Malcher, Avenida Constantino Nery, Avenida Kako Caminha, Avenida Brasil, Avenida Coronel Teixeira, Avenida do Turismo.
500: itinerário normal até a Avenida Constantino Nery, Avenida Pedro Teixeira, Avenida Coronel Teixeira, Avenida do Turismo, Avenida Santos Dumont e itinerário normal.
560: normal até Avenida Constantino Nery, Avenida Pedro Teixeira, Avenida Coronel Teixeira, Avenida do Turismo, Avenida Santos Dumont e itinerário normal.
113: terminal Rua da Prosperidade, Rua Belo Horizonte, Avenida Brasil, Avenida Coronel Teixeira (Estrada da Ponta Negra), Retorno, Avenida Coronel Teixeira (Estrada Ponta Negra), Avenida Pedro Teixeira, Avenida Constantino Nery, Terminal 1, retorno após o Terminal 1, Avenida Kako Caminha e itinerário normal da linha.
678: itinerário normal até Avenida Coronel Teixeira, Avenida do Turismo, Avenida Santos Dumont, Avenida Torquato Tapajós, Avenida Constantino Nery, Avenida Jacira Reis e itinerário normal.
612: itinerário normal até a Rua Leonardo Malcher,  Rua Ferreira Pena, Avenida Ayrão, Avenida Constantino Nery, Avenida Kako Kaminha, Avenida Brasil, Avenida Coronel Teixeira, Avenida do Turismo (retorno), Estrada da Ponta Negra, Avenida Brasil, Avenida Kako Kaminha, Avenida Constantino Nery e Centro.

Linhas de ônibus com acesso regular à Ponta Negra que continuam com itinerário normal:
- 012
- 120
- 126
- 450
- 542

Friday, December 27, 2013

A Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), vai reinaugurar na próxima segunda-feira (30), às 17h, o Terminal de passageiro T5, localizado na avenida Autaz Mirim, no bairro São José l, na Zona Leste da capital.

A obra contemplou a reforma geral das quatro plataformas de passageiros do T5 com uma nova iluminação de vapor metálico, dando mais claridade e segurança aos usuários do transporte público, recapeamento total das vias internas e pintura geral de todo o espaço físico.

Além disso, foi realizada a reestruturação do mezanino, incluindo as salas internas ocupadas pela Farmácia Popular e Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), e mais reformas dos banheiros públicos. Para o prefeito Arthur Virgilio Neto, essa ação dará mais qualidade ao transporte coletivo.

Bus Rapid Service

Nesta segunda (30), às 15h, em frente Arena Vivaldo Lima, a prefeitura também entrega 13 plataformas do sistema Bus Rapid Service (BRS) do Eixo Norte-Sul, que compreende as avenidas Constantino Nery e Torquato Tapajós. As obras consistiram em reforma e reparos das antigas paradas do extinto sistema Expresso.

Informações: A Critíca

Monday, December 16, 2013

Com uma população de 1,86 milhão de habitantes e mais de 40% dependendo do transporte coletivo, Manaus conta apenas com dois ônibus de duas linhas, os chamados ‘corujões’, circulando na madrugada. Hoje, os ônibus que rodam na capital amazonense saem das garagens às 5h e retornam à 1h.

Entre a 1h e 4h59, os usuários do sistema que necessitam se deslocar pela cidade precisam recorrer aos táxis, mototáxis ou até mesmo aguardar nos terminais o início da circulação.

Nas primeiras horas da manhã, Manaus chega a ter 1,7 mil ônibus, divididos em 240 linhas, em circulação nas ruas. A noite, entre as 20h e 0h, eles ainda são em torno de 900, uma queda de 30%. Mas, a partir daí, cai para duas linhas operando: a 306, que atende o Aeroporto Internacional Eduardo Gomes, e a 640, que sai do Terminal de Integração do Jorge Teixeira (T4), na zona leste, e vão ao Centro pela Avenida Constantino Nery, segundo informações da Superintendência Municipal de Transporte Urbano (SMTU).

Ainda segundo a SMTU, os últimos ônibus com destino ao Centro saem do Terminal Central, Matriz, as 0h e das linhas alimentadoras (T3, T4 e T5) à 1h. Este mês, por conta das festas natalinas, o horário de circulação será estendido para 1h. “É uma viagem a mais de cada uma das linhas que terão o horário estendido, ou seja, um veículo de cada”, informou a SMTU, em nota.
Quem precisa do serviço acha pouco e reclama. Maria Cristina Rodrigues, 24, trabalha como garçonete no Parque 10, zona centro-sul, e mora no bairro Colônia Terra Nova, na zona norte. Para chegar em casa precisa pegar dois ônibus.

“Não tenho horário certo de sair do trabalho. Se passar das 22h, já fica difícil pegar ônibus. Já aconteceu de chegar no terminal (T3) e já ter passado o último ônibus (034, no caso dela). A opção é esperar o primeiro ônibus, que vai passar lá pelas 5h10, ou pegar uma outra linha e descer bem mais longe de casa, correndo o risco de ser assaltada”, afirmou, explicando que dependendo do horário até ‘lotação’ fica difícil. “Mototáxi de madrugada eu não me arrisco, prefiro dormir no terminal”.

A empregada doméstica Darlene Vasquez da Silva, 45, conta que precisou andar de madrugada pelas ruas do bairros Coroado e São José Operário, zona leste, no dia da formatura do filho. “Quando acabou a cerimônia na escola (no São José) não tinha mais ônibus, tivemos que voltar para casa (Coroado) andando”, contou.

A filha dela, Júliana, de 16 anos, disse que já ficou sozinha durante toda a madrugada em um ponto de ônibus no Centro, após perder a hora em uma festa de despedida da turma de um cursinho pré-vestibular. “O transporte para como se a cidade parasse. Tem muita gente trabalhando ou estudando, mas infelizmente os que precisam de transporte têm que se sujeitar a essa situação”, reclamou.

“A gente nem chega no trabalho e já pensa no transtorno da hora da volta. Ônibus lotado de você não dar conta de respirar”, disse Darlene, que trabalha como empregada em um apartamento no Conjunto Eldorado, zona centro-sul.

Suficiente

Em nota, a SMTU informou que estudos do sistema de transporte coletivo de Manaus mostram que o número de ônibus operando a partir das 22h e de madrugada é suficiente para atender a demanda de passageiros, que mesmo nesta época do ano diminui “consideravelmente”.

Na quarta-feira, das 960 mil passagens registradas pelo sistema de bilhetagem eletrônica do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), 350 mil ocorreram entre às 21h e 24h.

Informações: D24am.com

Wednesday, December 11, 2013

A partir da proxima quinta-feira (12), vão faltar seis meses até o jogo de abertura da Copa do Mundo 2014 no Brasil. Segundo dados dos comitês gestores locais do evento, 75,6% das obras de mobilidade previstas para o Mundial estão atrasadas ou não serão entregues para a competição. Além disso, muitas delas custarão mais caro do que o governo previu.

Segundo o levantamento, das 74 ações de mobilidade, 18 não serão mais entregues e outras 38 tiveram prazos prorrogados, a grande maioria para maio de 2014, a um mês do evento (Veja o andamento das obras na tabela abaixo).

Os projetos de mobilidade, anunciados como carro-chefe do mundial e essenciais para os deslocamentos até os estádios e dentro das cidades onde ocorrerão os jogos, recebem verba federal, municipal e estadual.
Entre as justificativas apontadas pelos gestores para o atraso ou cancelamento das obras estão burocracia, chuvas, imprevistos, disputas judiciais sobre desapropriações, impasse para obtenção de licenças, entre outros.

Hoje, a matriz de responsabilidade (documento que contém os projetos de cada sede) conta com 45 projetos de mobilidade em andamento ou concluídos, segundo o Ministério do Esporte.

Onze foram transferidos para a carteira do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Isso significa que elas continuam em andamento, mas não mais para a Copa.

Os atrasos e mudanças na matriz diminuíram o total de investimentos previstos para mobilidade de R$ 11,9 bilhões para os atuais R$ 7,02 bilhões. O gasto nessa área será menor do que os R$ 8 bilhões destinados aos estádios.

O Ministério do Esporte afirma, em nota, que "as obras excluídas da matriz de responsabilidades representam a minoria dos projetos executados e a retirada dessas obras não compromete a realização da Copa do Mundo". "Algumas delas ainda poderão ficar prontas antes do Mundial."

O G1 também apurou que, apesar da redução nos investimentos, parte das obras custarão mais caro aos cofres públicos. É o caso do Corredor Aeroporto-Rodoferroviária, em Curitiba, cujo preço inicial saltou de R$ 104,8 milhões na matriz de 2010 para R$ 143,19 milhões.

O VLT de Cuiabá passou de R$ 1,26 bilhão para R$ 1,57 bilhão, e o BRT (Bus Rapid Transit) Antônio Carlos / Pedro I, em Belo Horizonte, custará R$ 713,4, ante os R$ 633,9 milhões inicialmente orçados.
A pasta diz que "os ajustes orçamentários realizados na execução de obras podem ocorrer em qualquer projeto, em razão das circunstâncias que se apresentam. Principalmente, em grandes obras".
"Muitas vezes, esses ajustes são feitos devido ao formato em que as licitações foram feitas. Os ajustes podem acontecer também por alterações no empreendimento original", afirma o governo.

A previsão de gastos com a Copa já chegou a ser estimada em R$ 33 bilhões, mas diminuiu em razão das desistências. Da previsão atual de R$ 25,6 bilhões, apenas R$ 3,8 bilhões são de recursos privados.
"Alguns projetos deixaram a matriz, resultando na redução do valor global de investimento. Os projetos retirados integraram o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e serão concluídos", complementa o ministério.

"Vale destacar que todas as obras da Matriz de Responsabilidades da Copa do Mundo – incluindo estádios, mobilidade urbana, portos e aeroportos – são fiscalizadas por diversos órgãos de controle, como CGU, TCU, Tribunais de Contas Estaduais e Ministério Público", conclui a pasta.

Informações: G1

Friday, December 6, 2013

O superintendente Municipal de Transportes Urbanos, Pedro Carvalho, disse nesta quinta (4), durante entrega de 30 ônibus da empresa Via Verde, que é preciso melhorar a velocidade nas vias de Manaus e, por isso, a prefeitura deve começar a implantar as faixas exclusivas para o transporte coletivo a partir do mês que vem. “No início do ano vamos começar a fazer as faixas exclusivas nas vias que estão sendo recapeadas, como nas avenidas Constantino Nery e Djalma Batista. Nós temos que trabalhar agora é na infraestrutura”, contestou.

As faixas exclusivas fazem parte do sistema Bus Rapid Service (BRS) escolhido pela prefeitura para o lugar do Bus Rapid Transit (BRT). De acordo com Pedro Carvalho, outras vias, além daquelas onde estão localizadas as plataformas do BRS, que são as paradas do antigo sistema Expresso, também receberão faixas exclusivas para ônibus do transporte coletivo.

Novos ônibus
Enquanto o BRS não chega, ontem a Via Verde substituiu 30 veículos da frota integrante do sistema de transporte coletivo de Manaus. Os novos veículos substituirão os fabricados em 2007. Ao todo, 152 ônibus foram trocados neste ano.

A frota do sistema é de aproximadamente 1,5 mil veículos e atende um público que vai de 900 mil a 1 milhão de usuários, segundo a média mensal apurada pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram).

Na opinião dos usuários a frota de ônibus é insuficiente para atender a demanda. Mas em entrevista para A CRÍTICA, na solenidade de entrega dos novos ônibus, Pedro Carvalho disse que o número de veículos é suficiente sim.

Para os usuários, se a quantidade de veículos fosse a ideal para atender a demanda, não reclamariam do longo tempo de espera nos pontos de parada. “Se tivesse ônibus suficiente para atender toda a demanda de usuários, ninguém precisaria esperar 40 minutos ou uma hora na parada. Acho que isso é um reflexo da insuficiência”, comentou o universitário Alexandre Menezes, 25.

A auxiliar de serviços gerais Sandra Matos, 41, também não acredita que a frota do sistema de transporte coletivo de Manaus consiga atender o número usuários. “Passo pelo menos de 30 a 40 minutos esperando o ônibus. Acho que precisa aumentar um pouco mais a quantidade de ônibus, e não o tempo de espera”.

Estado vai insistir com monotrilho
Outro modelo de sistema de transporte coletivo que os usuários acreditam que ajudaria a atender suas necessidades seria o monotrilho. Mas o projeto continua sem previsão para ser implantado, apesar do Governo do Amazonas ter indicado que vai insistir neste modelo de transporte público.

A licitação do moderno sistema de transporte está suspensa há pouco mais de um mês. A determinação foi da Justiça Federal atendendo um pedido do Ministério Público Federal (MPF), pois encontrou quatro irregularidades no procedimento aberto em 2010.

A Agência de Comunicação do Estado (Agecom), no entanto, informou que a Procuradoria Geral do Estado (PGE/AM) está elaborando um pedido de suspensão da liminar que suspendeu a licitação e deve entrar com esse pedido até o final desse mês.

Wednesday, November 27, 2013

O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio Neto, entregou 27 novos ônibus, na manhã desta terça-feira, 26, na Avenida das Torres, zona Norte. Os ônibus fazem parte das concessionárias Via Verde e Expresso Coroado e a frota vai substituir ônibus de 2007, que operam nas zonas Oeste, Centro-Oeste, Centro-Sul e parte da zona Leste.

Todos os veículos já vêm adaptados para pessoas com deficiência e poltronas com cores diferenciadas para passageiros idosos, gestantes ou com crianças de colo, além de câmeras de segurança que serão interligadas ao Centro de Segurança.
“Nós vamos priorizar o transporte coletivo porque é por aí que vamos dar uma resposta à demanda da população que espera menos fila, mais conforto, comodidade, menos tempo de viagem. Se temos um problema claro, temos que trabalhar pra trazer ônibus novos, recuperar estradas, abrir novas, ou seja, recuperar o sistema viário”, afirmou Arthur Neto.

Para o superintendente da SMTU, além dos novos ônibus, o poder público tem trabalhado para dotar o sistema com a infraestrutura necessária para reduzir o tempo de espera nas paradas e aumentar a velocidade média dos veículos.

“Hoje nós temos uma frota nova, mas ainda temos problemas de infraestrutura no transporte público. A recuperação das vias, criação de corredores exclusivos, implantação do BRS (Bus Rapid Service), reforma dor terminais, tudo isso faz parte da solução para esse problema. E nós estamos trabalhando para que tudo seja resolvido o mais rápido possível”, declarou Pedro Carvalho, superintendente da SMTU.

Somente este ano, já foram entregues 122 ônibus para atender todas as zonas cidade. Cada veículo custou em torno de duzentos e cinquenta mil reais.

Outros trinta ônibus deverão ser entregues na próxima semana. Os veículos já estão na cidade, em fase de emplacamento junto ao Departamento de Trânsito.

Reportagem: Leonardo Fierro | Fotos: Altemar Alcântara
Informações: Prefeitura de Manaus

Tuesday, November 19, 2013

Cinquenta ônibus começaram a operar, nesta segunda-feira (18), o Sistema de Carga Embarcada. A medida possibilita que usuários do transporte coletivo possam validar seus créditos dentro dos ônibus. A previsão, segundo o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), é de que até fevereiro de 2014 toda a frota seja contemplada com o dispositivo que permite a recarga.

De acordo com o Sinetram, os 50 primeiros ônibus que darão início ao Sistema de Carga Embarcada fazem parte das linhas 300, 640 e 652. Até dezembro, mais 500 ônibus estarão operando o novo sistema e, até fevereiro, toda a frota de ônibus de Manaus passará a contar com o dispositivo.


De acordo com a coordenadora de atendimento do Sinetram, Nara Simões, o objetivo deste sistema é dar mais agilidade aos usuários dos cartões Passa Fácil, Cidadão e Vale Transporte, pois o Carga Embarcada permite que os usuários façam a validação dos créditos dentro dos ônibus, evitando que depois da compra pela internet, seja preciso ir a um dos postos da empresa, como é feito atualmente. 
"Lembrando que o equipamento só valida os créditos. Não poderão ser comprados na catraca e nem poderá ser visto o número de créditos na hora da validação", ressaltou a coordenadora.

Nara explicou ainda que, no momento da validação dos créditos, o usuário deve passar a carteirinha pela segunda vez na catraca para que sua passagem seja liberada.

Colaboradores do Sinetram estarão nos Terminais de Integração 3 e 4, localizados nas zonas Norte e Leste, para dar suporte e orientar os usuários sobre como eles devem proceder com a implantação do novo sistema de bilhetagem.

Informações: G1 Manaus

Monday, November 11, 2013

A partir deste mês de novembro, haverá mudanças nas frotas, frequências e percurso das linhas de ônibus que circulam em Manaus.

De acordo com a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), estudos feitos por técnicos do órgão apontam a necessidade de ajustes no planejamento de algumas linhas para otimizar a operação de todo sistema de transporte coletivo.
Mudanças acontecerão no decorrer do mês - foto: Arquivo EM TEMPO/Diego Janatã
Uma das alterações é a junção de linhas que possuem itinerários parecidos, onde uma é desativada e outra é mantida. O objetivo é fazer com que à frota da linha que é mantida seja acrescentada a frota da linha que é desativada, aumentando a frequência. Além disso, algumas linhas estão sendo remanejadas entre as empresas, ao ser considerado a proximidade entre a garagem e os terminais de bairro.
De acordo com a SMTU, as mudanças já estão sendo realizadas e acorrerão no decorrer do mês.

A redistribuição de linhas entre as empresas tornou-se possível após a aprovação do Acordo Operacional (Acop) entre as empresas no dia 11 de outubro, com o Decreto n.º 2.666, da Prefeitura de Manaus.

Antes do consórcio cada empresa operacionalizava suas linhas de forma isolada. A partir do consórcio, as linhas continuam sendo planejadas pela SMTU, mas a administração das linhas é feita pelo Acop e não mais por cada uma das empresas.

Confira as mudanças

Linha 457-Águas Claras II/T3/Tefé/T2/Centro, passará a integrar no Terminal de Integração da Cidade Nova – T3, nos sentidos Bairro/ Centro e Centro /Bairro.

Junção das linhas 101+103-B.Glória/ T1/Centro, da empresa Via Verde, permanece somente a linha 101-São Raimundo/ T1/ Centro com frota de 05 carros;

Junção das linhas 107-Santo Antônio/ T1/ Centro + 111, da empresa Via Verde, permanece somente a linha 111 – Santo Antônio/ T1/ Centro

Junção das linhas 613- A . Andreazza /Japiim II/ T2 / Centro + 614, da empresa Vega, permanece somente a linha 614 – Japiim II/ T2/ Centro

Junção das linhas 620+624, da empresa Expresso Coroado, permanece somente a linha 624 – Nova República/ T2/ Centro

As linhas 112-Santo Antônio/ Centro e 119 – Compensa/Centro passarão a atender a Rua Padre Augustinho Caballero Martin, onde fica localizada a Câmara Municipal de Manaus-CMM.

Resumo dos principais ajustes já realizados:

Linha 123- Santo Agostinho/T1/CENTRO substituiu a linha 114-Santo Agostinho/T1/CENTRO que será desativada. Com isso a frota da linha 123 terá o acréscimo de ônibus da linha 114, o que melhorará a freqüência e oferecerá mais uma opção de deslocamento ao usuário para a Av. Djalma Batista.

Linha 124-Vila Marinho/Av. Brasil/T1/Centro, que era operada pelas empresas AÇAÍ e VIA VERDE, está sendo operada somente pela empresa AÇAÍ

Linha 121-Vila Marinho/T1/Centro está sendo operadas pela empresa AÇAI

Linhas 200-Dom Pedro/Djalma Batista/Centro e 212-Jardim de Versalhes/T2/Cachoeirinha estão sendo operadas pela empresa VIA VERDE.

Informações: Em Tempo

Friday, November 8, 2013

Pela décima vez este ano, o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário (STTR) ameaça paralisar parte da frota em Manaus. Desta vez, a categoria reivindica a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) e promete que 70% dos ônibus da cidade não vão circular na próxima terça-feira, 12.

Para o vice-presidente do STTR, Elcio Campos, o direito da categoria ao PRL justifica prejudicar em torno de 360 mil usuários do sistema de transporte coletivo. “Todo trabalhador do Distrito Industrial recebe a participação nos lucros e nós também merecemos”, disse.
Campos informou que hoje o salário dos motoristas está em R$ 1.812 e dos cobradores gira em torno de R$ 900. A entidade quer receber R$ 7 milhões em PRL, para dividir entre a categoria. A ameaça de paralisação na próxima terça-feira foi protocolizada no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) e comunicada à população por meio de anúncios nos jornais, no último sábado.

Os rodoviários também haviam ameaçado a paralisação de parte da frota da empresa Global nesta sexta-feira, em reivindicação ao pagamento da ‘compensação de horas’.

Mas, segundo o sindicalista, a empresa atendeu ao pedido do sindicato e começou a pagar os funcionários nesta quinta-feira. “Vamos acompanhar de perto e se o acordo não for cumprido os funcionários vão parar”, disse. 

Determinação da TRT

Na tarde desta quinta-feira, o TRT acatou o pedido do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), determinando que os rodoviários mantenham 60% dos ônibus em atividade das 6h às 9h e das 17h às 20h. Nos outros horários, 30% da frota deverá circular em esquema de rodízio.

O desembargador do Trabalho da 11ª Região, David Alves de Melo, fixou multa de R$ 50 mil para cada hora de descumprimento da liminar.

O assessor jurídico do Sinetram, Fernando Borges, afirmou que além das dez ameaças de greve este ano, o STTR realizou outras 10 paralisações parciais. Ele disse que a entidade está tentando impedir a greve desta terça-feira junto a TRT, alegando que a parcela da PLR referente aos anos de 2008 a 2010 está sub judice e não pode ser paga sem a decisão da Justiça.

No último dia 28, a entidade ingressou no Ministério Público do Trabalho (MPT) e no Ministério Público do Estado (MPE-AM), com duas representações contra o sindicato dos rodoviários. “Estamos pedindo a investigação da verdadeira motivação para tantas paralisações. Acreditamos que o sindicato está usando as ameaças de greve como fator político”, disse Borges.

Além das representações, já tramita no TRT uma denúncia de extorsão por parte do STTR ao Sinetram, ajuizada em janeiro deste ano.

A última paralisação geral dos rodoviários foi em 10 de abril do ano passado, quando 95% da categoria parou e 500 mil pessoas foram afetadas. Na época, o motivo alegado por motoristas e cobradores foi o não pagamento de horas extras e prejuízos com a falta de definição do dissídio coletivo de 2012.

O presidente da Junta Governativa do sindicato, instalada por decisão da Justiça do Trabalho, Francisco Pereira, afirmou que a real motivação da paralisação foi o afastamento do ex-presidente Josildo Oliveira da direção do STTR.

Entre as reivindicações anunciadas nas ameaças e paralisações parciais registradas este ano pelo STTR, estão o pagamento de direitos trabalhistas, como INSS, FGTS e horas extras.

Por Clarice Manhã
Informações: d24am.com

Thursday, November 7, 2013

O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram) entrou com uma ação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para impedir que, nesta sexta-feira, 8, o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Manaus, mais uma vez,  prejudique o sistema de transporte coletivo com a paralisação do serviço. O pedido de antecipação de liminar foi feito na quarta-feira, 6, e espera-se a decisão para as próximas horas.

De acordo com o assessor jurídico do Sinetram, Fernando Borges, a ação objetiva, primordialmente, impedir a greve. Além disso, quer o estabelecimento mínimo operacional de 70% da frota de ônibus, uma vez que, caso a paralisação atinja um quantitativo maior, quem sofrerá as consequências é a população. A ação ainda pede que o TRT decrete a abusividade do movimento e consequente desconto salarial daqueles que participem da greve. 


“Trabalhadores deixarão de chegar aos seus trabalhos gerando graves impactos econômicos. Mães deixarão de levar seus filhos ao médico. Estudantes deixarão de comparecer a escola e, até mesmo, cidadãos poderão vir a sofrer danos graves de natureza moral ou física em virtude da paralisação”, assinala a ação protocolada pelo Sinetram.

“A matéria alegada como fundamento para a greve, ‘compensação de horas’, não ocorre, mas também não está em convenção dos trabalhadores. A outra matéria alegada para o desencadeamento do movimento, ‘participação dos lucros’, não figura como direito da categoria na convenção vigente, sendo que, quanto ao ano de 2008 a 2010, a matéria está sub judice”, assinala a assessoria jurídica do Sinetram na ação. 

“A paralisação que eles pretendem para quinta-feira causa danos irreparáveis ao sistema de transporte, à viabilidade econômica do serviço, prejudicando a população mais pobre e, inclusive, os trabalhadores, já que a não prestação do serviço inviabiliza o pagamento de salários e benefícios contratuais”, finaliza Fernando Borges.

Somente este ano, os sindicalistas já fizeram dez paralisações em Manaus.

Informações: d24am.com

Wednesday, October 30, 2013

A partir deste sábado (2), os rodoviários de Manaus farão nova greve. A decisão foi tomada na manhã desta quarta-feira (30) durante assembleia geral entre o Sindicato dos Rodoviários e a categoria.

Durante a assembleia, o vice-presidente do sindicato, Josildo Oliveira, informou que um dos motivos da greve é a Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

Ainda segundo ele, desde 2010 a categoria reivindica participação nesses lucros e os empresários nunca atenderam ao pleito.

“Existe um acordo de pagamento que foi homologado na justiça do trabalho e eles se recusam a pagar. Os empresários estão criando manobras para não pagar. Agora acabou a paciência e quem não pagar não vai rodar”, disse Josildo.


O Sindicato dos rodoviários também está solicitando dos empresários do transporte coletivo de Manaus que apresentem documentos comprovando a quitação do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

Segundo Oliveira, os empresários recebem incentivos e subsídios do governo eprefeitura e não repassam nem ao INSS e nem ao FGTS corretamente.

O sindicalista garantiu que a partir deste sábado os rodoviários vão de garagem em garagem impedir a saída dos ônibus. As notificações sobre a paralisação começam a ser divulgadas ainda hoje.

Com informações de Michelle Freitas (Jornal Agora)

Thursday, October 17, 2013

Mais da metade das paradas de ônibus existentes em Manaus estão sem abrigos e deixam os usuários do transporte público da capital sem proteção contra sol e chuva. Segundo a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), a cidade tem quatro mil pontos de ônibus, mas apenas mil possuem cobertura, ou seja, 75% dos locais não têm proteção. A maioria conta apenas placas de sinalização. O órgão afirmou que uma licitação está em andamento para a construção de novos abrigos. As obras estão orçadas em R$ 5.320.372.

Nesta semana, o G1 percorreu vários pontos dos bairros Aleixo, Armando Mendes, Cachoeirinha, Cidade Nova, Distrito Industrial, Nova Cidade e São José e constatou a ausência de abrigos e reclamações de pessoas que aguardavam por transporte.


O pedreiro Nonato Aparecido, 43, usa um dos pontos localizados na Avenida Efigênio Salles, Zona Centro-Sul, para se deslocar para o trabalho. Ele se queixou de ter que ficar exposto ao sol por, no mínimo, 20 minutos diariamente. "Já ficamos um tempão esperando o ônibus. Se não bastasse isso, a gente fica todo queimado do sol. As autoridades deveriam cuidar dessa questão também, porque isso demonstraria respeito ao povo", disse Aparecido.

O problema também foi observado na Avenida Margarita, na Zona Norte. A falta de abrigo coberto faz com que a auxiliar administrativa Mozzayra Gibs, de 27 anos, compartilhe com outros moradores da área, um espaço mínimo para "fugir" do sol e suportar as altas temperaturas. "Enquanto for sol, está bom. É bem pior quando chove, porque não temos mesmo para onde correr", relatou.

Também na Zona Norte, no Bairro Manôa, usuários do transporte coletivo esperam por melhorias na infraestrutura dos abrigos. Segundo o estudante Marco Antônio, de 19 anos, os abrigos que existem no local oferecem risco aos moradores pelas condições de conservação. "Com tanta parte destelhada, pegamos chuva mesmo aqui debaixo e essas telhas soltas ficam em tempo de cair nas nossas cabeças", disse.

De acordo com a SMTU, uma licitação para a construção de 200 abrigos para atender a esta demanda está em andamento. Ainda segundo a Superintendência, um outro processo licitatório será realizado em breve para a reformar 500 pontos que utilizam telhas de barro. A SMTU informou ainda que os abrigos têm tamanho padrão e que, por este motivo, onde não há espaço suficiente para as construções, são fixadas placas sinalizadoras.

As obras serão acompanhadas pela Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seminf), que irá entregar, gradativamente, novos abrigos de ônibus à população. A obra dos 200 novos abrigos, licitada no valor de R$ 5.320.372, tem prazo de seis meses para a conclusão.

Os novos pontos de ônibus são constituídos de concreto armado para evitar custos elevados com a manutenção e combater a depredação do patrimônio público. Até a conclusão, 70 novos abrigos serão implantados na Zona Leste, 70 na Zona Norte, 30 na Zona Sul e 30 na Zona Oeste, segundo a Secretaria.

Para solicitar abrigos, a população pode se dirigir à sede da SMTU, localizada na Avenida Torquato Tapajós, e protocolar um ofício. O pedido também pode ser feito por meio do telefone 118.

Por Rosianne Couto
Do G1 AM

Wednesday, October 9, 2013

A empresa de ônibus Via Verde entregou nessa terça-feira (8) mais 50 novos veículos que passarão a compor a frota da empresa nos próximos dias. O investimento da empresa é de aproximadamente R$ 12 milhões e os ônibus vão substituir os fabricados em 2007. Com os novos ônibus, a Via Verde passa a ter uma frota média de 3,4 anos.
J. Renato Queiroz
Durante a apresentação, o prefeito Arthur Neto destacou a importância dos veículos para a melhoria do transporte coletivo, além de oferecer maior conforto aos usuários e oferecer transporte de qualidade em Manaus. Mais mudanças estão previstas para acontecer até o final do ano. “Temos um cronograma para a entrega de ônibus novos. Esses são os 50 da Via Verde e cada empresa dará sua parte. Meu objetivo é entrar em uma nova fase do sistema e os empresários concordam com essa mudança. Estamos fazendo os corredores exclusivos para o BRS e essa será outra grande melhoria”, destacou o prefeito.


Para o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do estado do Amazonas (Sinetram), Algacir Gurgacz, os novos ônibus marcam uma nova fase no transporte coletivo de Manaus. “A última licitação ocorreu em 2011. De lá para cá muitos ônibus já foram trocados. Tudo isso só foi possível graças ao equilíbrio do sistema”, afirmou.

A Via Verde opera 34 linhas nas Zonas Oeste e Centro-Oeste. Com os novos veículos, passa a contar com 210 ônibus convencionais e mais 10 micro-ônibus do sistema Transporta.

Informações: A Critica

Thursday, September 26, 2013

O ‘Outubro Rosa’ está chegando. E para levar informações aos usuários do transporte coletivo sobre os principais tipos de câncer que atingem as mulheres, a empresa Eucatur cederá um ônibus da linha 640, que circulará em Manaus com o lema ‘Uma viagem contra o câncer de mama’. Envelopado na cor rosa, o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram) espera que a população se conscientize sobre os males que atingem as mulheres.

Além do ônibus envelopado, que ganha as ruas já a partir do dia 1o de outubro, os demais carros da empresa estarão circulando pelas ruas de Manaus com uma fita de cor de rosa presa ao retrovisor, representando o laço da referida cor, símbolo da campanha.


A linha 640 foi escolhida para fazer parte da campanha pelo fato de ter um percurso mais extenso de viagem. Pelo itinerário, o ônibus  sai do Terminal 4 (T4), no bairro Jorge Teixeira, na zona Leste de Manaus, passa pela Cidade Nova, na zona Norte, e por todo o corredor da avenida Torquato Tapajós em direção ao Centro da cidade.

“Devido ser um ônibus "diferente" do que todos estão acostumados ver nas ruas, ele chama a atenção por onde passa pela sua cor e decoração, fazendo as pessoas que estão no trânsito se interessem pelo assunto e passem a buscar informações, abrangendo assim um número bem maior de pessoas. Os colaboradores do grupo Eucatur também são os multiplicadores desta causa”, informa a coordenadora da campanha, Nara Picanço.

Em 2012, o ônibus rosa surpreendeu os usuários do transporte coletivo da cidade, que elogiaram a iniciativa da empresa. Isso porque, assim como no ano passado, em 2013 também será distribuído entre os passageiros da linha um material informativo sobre a importância dos exames e da prevenção ao câncer de mama – cedido pela Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon).

Nos horários normais a linha circula com uma media de 100 passageiros e nos momentos de pico em torno de 200 usuários são atendidos pela linha 640.

Além dos usuários do sistema de transporte coletivo, as funcionárias da empresa, participarão de palestras e atividades relacionadas ao tema.

Informações: d24am.com

Tuesday, September 17, 2013

A velocidade dos ônibus em Manaus, que hoje é de menos de 10 km/h, em média, deve triplicar com a implantação do Bus Rapid Service (BRS). A estimativa é do Sindicato das Empresas de Transporte de Manaus (Sinetram), que vem fazendo estudos mais detalhados para melhorar o transporte coletivo na capital com a implantação do novo modelo de locomoção. Além disso, o número de passageiros pode sofrer um aumento em até 30%.

O Sinetram sugeriu à Prefeitura de Manaus que o BRS seja implantado nas seguintes vias: avenidas Constantino Nery, Djalma Batista, Getúlio Vargas, Brasil, Torquato Tapajós, Max Teixeira, Cosme Ferreira, André Araújo, Noel Nutels, Grande Circular, Autaz Mirim, Monsenhor Pinto, Das Torres, Mário Ypiranga Monteiro e Jornalista Humberto Calderaro Filho.


“O BRS se aplica somente às troncais e vêm justamente de tronco, como numa árvore. São as vias de maior fluxo, que distribuem passageiros para as demais. Quando aumenta-se a velocidade dos ônibus diminui o tempo para percorrer a mesma distância e esta é a vantagem do modelo”, explica o presidente do Sinetram, Algacir Gurgacz.

De acordo com a Prefeitura de Manaus, até 2014 a cidade terá mais de 80 quilômetros de corredores exclusivos para ônibus na cidade. Com o BRS, o percurso Centro-Grande Circular, que hoje leva uma hora e meia, por exemplo, passará a ser percorrido em 45 minutos. Na demais vias o Sinetram espera que o cálculo seja semelhante.

Para o diretor da Global Green, Rosano Conte, uma das empresas que terá mais linhas nas paradas, como os veículos que passarão a trafegar com mais intensidade, o sistema trará mais vantagens. “Temos a linha 650, que sai do terminal 4, na Zona Leste, e vai até o terminal central da cidade. Essa linha faz esse trajeto hoje em aproximadamente duas horas e dez minutos. Com o BRS o percurso poderá ser feito em uma hora e quarenta minutos, o que com certeza vai melhorar e muito para os usuários que dependem dessa linha”, informa Conte.

Além disso, o Sinetram também espera que o poder público iniba os veículos que insistirem em circular nas faixas exclusivas de ônibus. Isso porque, com a segregação das pistas, carros menores serão terminantemente proibidos de utilizar a via dedicada aos coletivos. A multa para quem for pego desrespeitando a norma, segundo o Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans) será de R$191,54, além da perda de sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Simulado do BRT

A Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) destaca que o BRS servirá como uma espécie de simulado para o BRT, que será implantado pela Prefeitura. "O BRS é um degrau para o sistema BRT, que é mais eficiente ainda. Depois do BRS estar implantado, para funcionar o BRT será necessário fechar as paradas, criar espaços para ultrapassagem dos ônibus e instalação de tecnologias como o GPS. Com o BRS, uma das medidas que a Prefeitura irá adotar é implantar uma fiscalização mais rigorosa para que somente os ônibus circulem nessas faixas”, informa o superintendente da SMTU, Pedro Carvalho.

Transporte clandestino

Para o Sinetram, um dos entraves que ainda preocupa o sistema de transporte coletivo em Manaus é o transporte clandestino, como mototaxistas, alternativos e executivos, que acabam subtraindo passageiros do sistema. Um estudo recente realizado pelo Sinetram sobre o transporte clandestino revelou que na cidade existem 697 veículos clandestinos. Eles transportam uma média de 297,7 mil passageiros por dia e faturam aproximadamente R$ 818 mil diariamente.

“Os meios de transporte clandestinos são os predadores do sistema convencional. Se bem pensado pela população, eles não usariam este tipo de serviço, pois além de mal estruturado, eles fazem aumentar o valor da passagem. No sistema BRT ou BRS, os ônibus são bem equipados e modernos, justamente para dar conforto aos nossos usuários. Tudo que o passageiro quer hoje é o menor tempo de espera nas paradas e conforto dentro dos ônibus. Temos certeza que a prefeitura vai se empenhar e diminuir com esse alto número de predadores e nossa cidade”, destaca Gurgacz.

Informações: A Critíca

Sunday, September 15, 2013

A velocidade dos ônibus em Manaus, que hoje é de 10 km/h, em média, considerando o trânsito nas principais vias da capital, deve triplicar com a implantação do sistema Bus Rapid Service (BRS), faixas exclusivas para os ônibus, que devem ser implantadas em 2014. A estimativa é do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), que vem realizando estudos mais detalhados para melhorar o transporte coletivo na capital, com a implantação do novo modelo de locomoção. Além disso, o número de passageiros pode sofrer um aumento em até 30%.

O Sinetram sugeriu à Prefeitura de Manaus que o BRS seja implantado nas avenidas Constantino Nery, Djalma Batista, Getúlio Vargas, Brasil, Torquato Tapajós, Max Teixeira, Cosme Ferreira, André Araújo, Noel Nutels, Grande Circular, Autaz Mirim, Monsenhor Pinto, Das Torres, Mário Ypiranga e Humberto Calderaro.

“O BRS se aplica somente às troncais e troncais vêm justamente de tronco, como numa árvore. São as vias de maior fluxo, que distribuem passageiros para as demais. Quando aumenta-se a velocidade dos ônibus diminui-se o tempo para percorrer a mesma distância e esta é a vantagem do modelo”, explicou o presidente do Sinetram, Algacir Gurgacz.


De acordo com a Prefeitura de Manaus, até 2014, a cidade terá mais de 80 quilômetros de corredores exclusivos para ônibus na cidade. Com o BRS, o percurso Centro/Grande Circular, zona leste, que hoje leva uma hora e meia, por exemplo, passará a ser percorrido em 45 minutos. Nas demais vias, o Sinetram espera que o cálculo seja semelhante.

Para o diretor da Global Green, Rosano Conte, uma das empresas que terão mais linhas nas paradas, como os veículos passarão a trafegar com mais intensidade, o sistema trará mais vantagens. “Temos a linha 650, que sai do Terminal 4 (T4), na zona leste, e vai até o terminal central da cidade. Essa linha faz esse trajeto hoje em, aproximadamente 2h10, com o BRS o percurso poderá ser feito em 1h40, o que com certeza vai melhorar e muito para os usuários que dependem dessa linha. Esse sistema trará muito mais conforto para nossos passageiros”, informou Conte.

Além disso, o Sinetram também espera que o poder público iniba os veículos que insistirem em circular nas faixas exclusivas de ônibus. Isso porque, com a segregação das pistas, carros menores serão terminantemente proibidos de utilizar a via dedicada aos coletivos. A multa para quem for pego desrespeitando a norma, segundo o Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans) será de R$ 191,54, além da perda de sete pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Simulado

Segundo a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), o BRS servirá como uma espécie de simulado para o BRT (Bus Rapid Transit), que será implantado pela Prefeitura. “O BRS é um degrau para o sistema BRT que é o sistema mais eficiente ainda. Depois que o BRS estiver implantado, para funcionar o BRT será necessário fechar as paradas, criar espaços para ultrapassagem dos ônibus e instalação de tecnologias como o GPS. Com o BRS, uma das medidas que a prefeitura irá adotar é implantar uma fiscalização mais rigorosa para que somente os ônibus circulem nessas faixas”, informa o superintendente da SMTU, Pedro Carvalho.

Transporte clandestino prejudica o sistema

Para os empresários do Sistema de Transporte Urbano de Manaus, um dos entraves é o transporte clandestino. Um estudo do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), revelou que, na cidade, existem 697 veículos clandestinos. Eles transportam uma média de 297,7 mil passageiros por dia e faturam, aproximadamente, R$ 818 mil diariamente.

“No sistemas BRT ou BRS, os ônibus são bem equipados e modernos, justamente para dar conforto aos nossos usuários. Tudo que o passageiro quer hoje é o menor tempo de espera nas paradas e conforto dentro dos ônibus. Temos certeza que a Prefeitura vai se empenhar e diminuir esse alto número de ‘predadores’ (clandestinos) em nossa cidade ”, disse o presidente do Sinetram Algacir Gurgacz.

Informações: d24am.com